quinta-feira, 28 de abril de 2011

David Wilkerson - Um Chamado Para a Angústia



Em homenagem a esse homem de Deus que agora está na glória...

terça-feira, 26 de abril de 2011

Seu Maior Dever: "AMAR A DEUS" (IMPACTANTE) - Paulo Junior

JOVENS CRISTÃOS - TREMENDO ! - Paulo Junior



Palavra aos Jovens...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

I Am Second - Ashley (legendado PT BR)

Ator Stephen Baldwin,Testemunho

Korn,Testemunho Brian Head

Dores do parto (Cristo está voltando)

Custo das catástrofes triplicou em 2010
Por Martin Bernetti | AFP – ter, 29 de mar de 2011 09:01 BRT


O custo das catástrofes humanas ou naturais triplicou em 2010 em consequência dos vários terremotos como o do Chile, o mais caro de todos, anunciou nesta terça-feira a resseguradora Swiss Re.

Terremotos como o do Japão e o da Nova Zelândia podem elevar ainda mais os custos em 2011.

O total de danos em 2010 alcançou 218 bilhões de dólares, contra US$ 68 bilhões em 2009, de acordo com a segunda maior resseguradora mundial.

Do total dos custos de 2010, as seguradoras pagaram 43 bilhões de dólares, uma alta superior a 60%.

De acordo com o estudo anual "Sigma" da Swiss Re, os desastres provocaram em 2010 a morte de 304.000 pessoas, o maior número desde 1976.

O terremoto que devastou o Haiti em janeiro de 2010 foi o de maior letalidade, com 222.000 mortos. A onda de calor que afetou a Rússia em junhou foi responsável por 55.630 mortes.

Em relação aos custos, o terremoto do Chile, em fevereiro de 2010, foi o mais caro, com oito bilhões de dólares, seguido pelo tremor de setembro na Nova Zelândia (US$ 4,5 bilhões).

quarta-feira, 9 de março de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Paul Washer - Jesus é tudo

Comunicação no Casamento: como evitar brigas

Atender as nossas necessidades e expectativas as do nosso cônjuge, e tudo isso harmoniosamente, tem sido um grande desafio através dos séculos. O primeiro problema de comunicação surgiu no Éden, quando nossos primeiros pais, Adão e Eva pecaram contra Deus. Como filhos de Adão, o pecado também afetou todas as áreas da nossa vida, inclusive a comunicação.

Um casamento bem sucedido é construído e mantido pela ponte da boa comunicação. Para lograrmos êxito precisamos de uma boa comunicação. Para que nossa comunicação seja satisfatória é necessário que cada um expresse seus pensamentos, sentimentos e desejos de modo que o outro ouça e entenda.

Parece simples, mas não é. Pastores e conselheiros afirmam que as queixas mais ouvidas são do tipo: “ele simplesmente não se comunica. Há anos eu tento fazê-lo conversar comigo”. Ou então: “é impossível entendê-la. Não há sintonia entre nós. Portanto, eu desisto, não quero mais viver com ela”.

Surgem então os problemas. As dificuldades de comunicação concebem intermináveis conflitos provocados em sua grande maioria por problemas comuns e básicos. Começamos a nos armar como se fossemos travar uma verdadeira briga contra um terrível inimigo. Mas espere aí! Ele é o nosso próprio cônjuge! E por falar em brigas... Em sua opinião, quais são as principais armas que temos levado à briga? Neste post gostaria de compartilhar com você pelo menos algumas armas que considero extremamente letais para o casamento:
Principais armas contra a comunicação eficaz

1. Memória rancorosa. Conhecida também como “síndrome do baú”, diz respeito às mágoas do passado que guardamos por muito tempo e que trazemos à memória justamente no momento de uma discussão, prejudicando o nosso relacionamento e destruindo a ponte para o diálogo.

2. Frases duras e desnecessárias. Por que precisamos discutir algum assunto ou reclamar de alguma coisa com raiva? Por que gritamos e usamos palavras tão duras? Você já notou que até a expressão de nosso rosto muda quando somos grosseiros. O que ensinamos para os nossos filhos quando agimos assim? O que você faria se alguém entrasse na sua casa no exato momento em que você está brigando com seu cônjuge?

3. Comparações sem nenhum sentido. A esposa se desentendeu com o marido porque ele deixou mais uma vez os sapatos na sala ou não abaixou a tampa do vaso sanitário, mas a discussão se avoluma e sem nenhuma objetividade e inteligência vai parar nas comparações entre as sogras. Pobres sogras, sempre sobra pra elas! As comparações sem sentido são semelhantes à tentativa de se apagar um incêndio com gasolina.

4. Ataques pessoais. Esta é uma arma terrível. Não há coisa mais triste do que ferirmos aquele que prometemos amar, honrar e respeitar com gozações, apelidos e ridicularizações. Os maridos nunca devem rir ou fazer gozações quando estiverem discutindo alguma coisa com sua esposa. Já as mulheres não podem usar o excesso de lipídios abdominais de seu marido para ridicularizá-lo em meio a uma discussão só porque ele é buchudinho [1].

5. Silêncio total. O casal briga e depois fica sem se falar na mesma casa por semanas evitando o encontro. Os filhos percebem e acham tudo muito estranho. Parece que seus pais não se conhecem. Nós maridos somos experts nisso, “matamos na unha” quando ficamos chateados e ainda batemos no peito dizendo: “a nossa melhor arma é o silêncio”. Mas onde fica o diálogo nisso tudo?

O que fazer e não fazer na comunicação?

1. Não levante o passado de seu cônjuge, mas perdoe. O livro de Provérbios diz que “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Pv 21.23). O perdão sincero constrói sólidas pontes para uma comunicação sincera e amorosa entre o casal.

2. Não seja grosseiro. Seja educado como se tratasse um estranho. Você já percebeu que dificilmente nós tratamos um estranho com grosserias? Por que deve ser diferente com quem tanto amamos? A Bíblia diz que “O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apazigua a luta” (Pv 15.18). Quando usamos a Palavra de Deus em nossa comunicação transformamos uma briga em entendimento pacificador e cheio de perdão (Pv. 15.1).

3. Não conte histórias sem fim, antes seja conciso e objetivo. As diferenças ou divergências sempre existirão, e nós precisaremos sempre enfrentá-las com objetividade. Em meio a uma discussão nunca fuja do foco. Esteja pronto para ouvir, tardio para falar e se irar (Tg 1.19). “A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias.” (Pv 19.11).

4. Não pague na mesma moeda. Seja positivo, amável, altruísta (ainda que não sinta vontade). “Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra.” (Pv 24.29). As palavras sábias em meio a uma discussão promovem a cura das feridas porque são cheias de amor e de encorajamento (Pv 12.18; 16.24). Nunca demore para perdoar ou pedir perdão.

5. Não fique emburrado, nem dê tratamento silencioso. Seja cooperador e edifique ao seu cônjuge com suas palavras. Se usarmos a Bíblia como o fundamento da nossa comunicação nós edificaremos quem mais amamos com nossas próprias palavras. O silêncio não pode ser utilizado pelo casal como uma arma da carne. Devemos falar a verdade em amor (Pv 27.5) e sempre ouvir também, pois isso faz muito bem para o relacionamento (Pv 19.20).
Como melhorar a minha comunicação?

1. Seja dedicado. Se você deseja que o seu cônjuge mude, que ele se comunique, converse com você, tome a iniciativa e mude primeiro. Para essa tarefa duas coisas serão extremamente importantes: esforço e boa vontade. Deus pode realizar por meio de você algo que você nunca imaginou.

2. Seja humilde, reconheça suas limitações e ore. Deus em sua soberania planejou tudo de maneira tão sábia que a nossa santificação ou aperfeiçoamento em santidade de vida só acontecerá se antes de nos comunicarmos com o nosso cônjuge exercitamos a nossa comunicação com Deus. A realidade é que temos orado muito pouco. A pergunta é: Quanto tempo você tem gastado em oração por seu marido ou esposa? A oração nos faz mais humildes, mais dependentes de Deus e da sua graça. O exercício da humildade nos leva à submissão, quebra o nosso orgulho, nos transforma em servos uns dos outros.

3. Busque sempre bons conselhos. Não fique ilhado. Todos nós precisamos de conselheiros bíblicos, classes de casais, conferências e reuniões para sermos supridos. Os casais mais velhos devem ajudar os casais mais novos. Lembre-se: isso é bíblico.

4. Estude a Palavra e leia bons livros. Leia e estude a Bíblia. Nela encontramos o padrão divino para a comunicação eficaz no casamento. Utilize bons livros e torne-se um pesquisador do assunto. Muita coisa boa tem sido publicada sobre comunicação em livros cristãos para casais.
Conclusão

Não existe casamento perfeito, e isto é fato. A razão pura e simples é porque nós não somos perfeitos! Contudo, a Bíblia nos diz que Deus é perfeito e misericordioso. Ele nos revelou em sua Palavra a graça abundante e maravilhosa do nosso Senhor Jesus Cristo, a qual redime e restaura os pecadores e seus casamentos. Ele sempre nos leva novamente ao início de tudo.

Sobre o autor: Alan Kleber Rocha é ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil. Pastor Titular da Igreja Presbiteriana de Aracaju-SE.

Pr.Antonio Marcos na Lagoinha (Assista)

Testemunhas de Jeová vão a Justiça e censuram site que revelava passado polêmico

Em outubro de 1921, em sua publicação “A Idade de Ouro”, a religião TJs (Testemunhas de Jeová) incitou os fiéis a usarem “seus direitos como cidadãos americanos para abolir para sempre a prática demoníaca das vacinas”.

Em julho de 1929, a mesma revista afirmou que “[os negros] são uma raça de serviçais. Não há no mundo um serviçal tão bom quanto um bom serviçal de cor”.

Em junho de 1933, na Alemanha, um grupo de fiéis da TJs escreveu o documento “Declaração de Fatos” e uma carta pessoal com elogios a Hilter.

Em dezembro de 1968, a Despertai!, também da TJs, publicou que transplantes de órgãos, incluindo o de córneas, eram canibalismo.

No dia 21 de fevereiro de 2011, na segunda-feira retrasada, um ex-TJs anônimo informou que, por determinação judicial, estava tirando do ar o site Índice TJ, que relatava em detalhes esses e outros fatos tenebrosos da história da religião.

A Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, da TJs, tinha entrado na Justiça contra o ex-fiel com a alegação de que o site divulgava “conteúdo difamatório e calunioso”, embora, ali, tudo esteja aparentemente documentado, com citações de publicações da própria religião.

O Índice TJ foi criado em 2004 para apresentar a religião de uma perspectiva crítica. Seu dono começou a ser pressionado em julho de 2010, quando recebeu uma petição da sede mundial da religião, em Nova York, e das filiais da Alemanha e Canadá para que desativasse o site. O que incomodou mais a TJs teria sido a divulgação de 200 cartas, algumas delas consideradas confidenciais.

A sentença pelo fechamento do site não é final, porque cabe recurso, mas o dono do site desistiu dos tribunais. É de supor que, se levasse a luta judicial adiante, ele acabaria sendo beneficiado pelo direito constitucional de livre expressão.

A maioria dos 800 artigos do Índice TJ continua na internet, agora no endereço http://www.indicetj.info/. Trata-se de um “espelho” (cópia) feito pela internauta que se identifica como “thegirl”.

Ali há depoimentos extraídos da imprensa de pessoas que teriam sofrido as consequências dramáticas dos equívocos da religião, como o de um menino que ficou cego de um olho porque não pôde fazer transplante de córnea.

Fonte: Paulopes